quinta-feira, 18 de março de 2010

O Início

Por que criar um blog? Inicialmente, pela vontade dos amigos próximos (uma em particular, né dona Lu?!) e pela vontade de parentes, que sabem um dia eu ter possuído uma certa facilidade em escrever e expôr minhas idéias. A mim, esse passo significa um ato de "desenferrujar". Há tanto não escrevo com esse intuito de discutir opiniões, mas somente como desabafo para mim mesma. Escrever sempre me foi prazeroso, mas após várias e inúmeras intempéries da vida, fui perdendo senão a coragem, mas a vontade de traçar em palavras o que eu sinto.

Talvez agora, um pouco mais consciente da minha própria essência, mais segura de quem eu sou e das coisas que eu penso, e com certeza, me sentindo mais próxima do conceito da felicidade, eu consiga dividir com pessoas de todos os tipos, mas com o mesmo objetivo, que seria o de continuar na eterna busca do autoconhecimento e da evolução pessoal (por que não "espiritual"?), desmascarando tudo que nos encobre e nos impede de sermos quem verdadeiramente somos. Por isso o nome "Ensaios da Essência" - veio até mim rápido e indolor, como uma metáfora fantástica que criamos no meio de um texto.

Vou tentar atualizar o blog ao menos uma vez por semana, ou mais, sendo que me encontro em um momento de minha vida um tanto quando conturbado: engordei 10kg, não durmo direito, vivo com dor nas costas e azia, e meu abdomen está tão volumoso que não consigo ver meus pés quando estou deitada - estou entrando no oitavo mês de gestação! Tudo bem, talvez esse não seria o melhor momento para me comprometer com um blog, mas não custa nada tentar.

Sejam benvindos a este humilde (porém promissor) blog, no qual colocarei meu coração e os ensaios da minha essência!

1 comentários:

Penélope Luz disse...

*emocionada*
Com a nova tarefa de mamãe, vc vai é ter muito o que escrever sempre! As descobertas são diárias! Ai que linda!!! Se vc pegar o pique, vai é escrever mais de um por dia! kkkkkkkkkkkkkk
TE AMO!!!

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Pensamento

"A cada dia que vivo, mais me convenço de que o desperdício da vida está no amor que não damos, nas forças que não usamos, na prudência egoísta que nada arrisca e que, esquivando-nos do sofrimento, perdemos também a felicidade. A dor é inevitável. O sofrimento é opcional." (Drummond)